quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Ring Back Tone - Você sabe o que é?

O Ring Back Tone (RBT), é um termo técnico usado para nomear um serviço de valor agregado que as operadoras de telefonia oferecem aos seus clientes que consiste em tocar uma música personalizada para o cliente que realiza a chamada enquanto o destino ainda não atendeu a ligação.




Algumas operadoras no Brasil chamam este serviço de Meu Som, Som de Chamada, Som na Linha, etc.

O serviço de Ring Back Tone surgiu na Ásia, mais especificamente na SK Telecom, operadora móvel da Coréia do Sul em meados de Abril de 2002 e logo se espalhou por outros países asiáticos, se tornando uma febre entre os adolescentes e atingindo um valor de “market share” , no seu lançamento, da ordem de 30%, valor este que se estabilizou na ordem de 15% a 20%.

O RBT tem um apelo viral. Isso significa que uma pessoa compra após verificar que outra tem o serviço.

Características do serviço RBT

  • Substitui o tom de controle de chamada tradicional por músicas
  • Uso de músicas de artistas famosos, artistas locais, gravação de música própria, etc.
  • Toca diferentes músicas para diferentes chamadores (ex.: rock para um amigo e pagode para tio)
  • Podem ser escolhidas músicas diferentes para tocar em diferentes horários
  • Pode-se escutar uma música de um amigo e comprar esta música
  • Algumas empresas podem fazer propaganda durante a chamada e o cliente não paga a ligação
  • O serviço pode ser suspenso durante um determinado período de tempo

Tarifação

Cada operadora tem uma forma de realizar a cobrança do serviço, mas normalmente se cobra um valor fixo mensal pelo serviço e mais uma taxa trimestral por música que o cliente escolher.




quinta-feira, 23 de agosto de 2012

Mobile payment ou mobile ticketing: qual a diferença?

     O mobile commerce cresce na mesma proporção em que aumentam os usuários de dispositivos móveis no Brasil e a tendência é que cada vez mais pessoas utilizem estes aparelhos para comprar e realizar pagamentos no País. A ascensão do comércio através dos smartphones e tablets também tem aumentado as discussões sobre o mobile payment e o mobile ticketing. Mas qual a diferença entre estes serviços?

     O pagamento de compras através dos smartphones substituindo cartões de crédito ou débito é o mobile payment. Esta forma de pagamento ainda não é muito popular no Brasil, mas estamos chegando lá. Um índice divulgado pela Mastercard mostra a adaptação do m-payment em 34 países e o Brasil está acima da média, com 33,4 pontos, em relação à implementação de ferramentas de pagamento móvel.

     Apesar de estar só um pouquinho acima da média, que foi de 33,2, o Brasil está bem colocado. A liderança do ranking, como país mais bem preparado para se adaptar a sistemas de pagamento móvel foi Cingapura, com 45,6, seguida do Canadá, com 42, e dos Estados Unidos, com 41,5. Para elaborar o ranking são considerados mais de 50 quesitos em relação à estrutura tecnológica, regulamentação governamental e até sobre a cultura de consumo do país, todos avaliados com notas de 0 a 100.

     O governo federal já está discutindo meios de tornar o m-payment mais seguro e popularizar este serviço. Ainda vai demorar um pouco para que estas iniciativas comecem a dar resultados, o projeto de lei sobre o tema ainda não tem data para ir ao Congresso Nacional, mas pelo menos a discussão já foi iniciada. Mas sabemos que se depender da ‘fome’ de tecnologia dos brasileiros certamente este serviço será bem-sucedido.

     Um serviço que é mais simples e pode ajudar na popularização do m-payment é o m-ticketing, que é o envio de código numérico ou um QR Code para o dispositivo móvel. A aquisição do código não precisa ser feita pelo celular, pode ser por meios convencionais, mas a validação sim. Este sistema é interessante para eventos, shows, teatro, cinema e até mesmo para o transporte público.

     Recentemente, foi implantado em Florença, na Itália, um serviço que permite a compra de bilhetes para o transporte público através de SMS e o custo é cobrado da conta de celular. Num estudo sobre preferências de serviços móveis, realizado pela Universidade Politécnica de Milão, 65% dos entrevistados afirmaram que estavam interessados em mobile ticketing.

     Este sistema é mais simples e só exige que o usuário tenha um aparelho celular, não precisa ser um smartphone. Por isso, acredito que este serviço sairá na frente do m-payment aqui no Brasil e representa um novo passo em direção à popularização do m-commerce, pois proporciona agilidade, segurança e menor custo ao cliente e as empresas. O m-ticketing também ajuda na preservação do meio ambiente, já que diminui o uso de papel para a impressão de ingressos, por exemplo, e as empresas poderão reduzir custos com pontos de venda e logística.
     
As empresas também podem se beneficiar utilizado o sistema em ações promocionais. O m-ticketing pode ser patrocinado e customizado para uma determinada marca, ou ser entregue por meio de um aplicativo de uma empresa que está promovendo o evento, por exemplo. Apesar de tão comuns, os dispositivos móveis são tecnologias novas e certamente ainda temos muito que explorar neste setor.

By Mobile Time

terça-feira, 8 de maio de 2012

Superphones x Smartphones - by Techmundo

Havia uma época em que tínhamos de carregar duas baterias para conseguir utilizar um celular durante o dia todo. Pouco tempo depois surgiram os celulares menores e com bateria mais duradoura. Não demorou muito para que muita gente adotasse a moda dos telefones móveis e com isso surgiram aparelhos com tela colorida.
Em um dia estávamos apenas falando através do telefone, noutro  começamos a mandar mensagens e até acessar uma forma rudimentar de internet. Alguns apelidaram estes aparelhos de “dumbphones” (telefones burros), mas isso só aconteceu depois que surgiram os smartphones (telefones espertos). Estes sim são conhecidos por nós, afinal, vivemos em uma época em que um aparelho ter GPS, Wi-Fi e processador gráfico é o mínimo aceitável.


Acontece que de uns tempos para cá surgiu o termo “superphone”. No entanto, muita gente não faz ideia do que estes aparelhos representam. Afinal, se o smartphone já tinha sistema operacional e contava com configurações de hardware excelentes para rodar diversos tipos de jogos, para que seria necessário um título além do smart?
Isto é o que veremos neste artigo, um texto essencial para você acompanhar a evolução dos aparelhos portáteis que vão estar em nossos bolsos em um futuro próximo.


E assim surgiu o “Super”...

A palavra apareceu quando o Nexus One foi lançado, ainda em 2010. O aparelho, que era fabricado pela HTC e recebia o sistema Android 2.1, impressionava em todos os sentidos, mas o que garantia a mudança do prefixo “smart” para “super”? Em declarações oficiais, a Google e os alguns responsáveis pelo desenvolvimento do Android justificaram que um superphone deveria ter um sistema de código aberto e ao mesmo tempo ter alto desempenho.


E não havia aparelhos com estas características? Outros aparelhos já haviam sido lançados com Android e apresentam configurações de hardware interessantes, todavia, alguns acreditam que o termo “superphone” foi mais utilizado como uma forma de chamar atenção para o aparelho da Google, afinal, o Nexus One foi o primeiro aparelho oficial da empresa.
De lá para cá, muitos outros começaram a receber o título de superphone, mas nem todos, pois as fabricantes começaram a perceber que somente aparelhos “top” deveriam ganhar o apelido. Sendo assim, as especificações de hardware mais absurdas, num bom sentido, começaram a aparecer. Atualmente o termo superphone é utilizado para designar aparelhos com processador dual-core e com chip gráfico dedicado (GPU).


Além disso, entre as características devem estar listados os seguintes recursos: tela de altíssima resolução e qualidade (geralmente AMOLED ou semelhantes), câmeras de alta qualidade com foco automático e os mais variados recursos, diversos tipos de sensores — como acelerômetro, giroscópio e magnetômetro —, alta capacidade para armazenamento (16 GB é o mínimo), GPS, 3G (ou aé 4G) e compatibilidade com redes sem fio do tipo 802.11n.
E não só isso: o termo se estendeu em termos de software. O hardware tem de ser capaz de executar os softwares mais robustos, trabalhar com aplicativos 3D, gerenciar com alta velocidade uma interface abarrotada de efeitos e inclusive reproduzir vídeos em HD (Alta Definição). Se o seu smart não faz nada disso, então ele não se encaixa entre os superphones.

O Super de hoje é o Smart de amanhã

Depois de tudo isso fica difícil compreender o porquê de o Google Nexus One ser considerado um superphone se ele não atende a boa parte dos requerimentos supracitados. Atualmente o Nexus One não é mais um superphone, mas não época de seu lançamento ele era, mesmo sem ter um processador de dois núcleos. E isso deve acontecer daqui para frente, pois o termo “superphone” só é utilizado para as especificações máximas.
Note que os processadores dual-core mal chegaram aos aparelhos e já estão falando em CPUs de quatro núcleos. Pois bem, é exatamente esta corrida incessante por alto desempenho que fará com que os superphones com processadores de dois núcleos virem smartphones quando os aparelhos com quad-core chegarem ao mercado.


E tem mais: se você considerar a questão do sistema operacional, vai notar que um aparelho top de hoje não aceitará o Android 4.0, ou quem sabe, nem mesmo aceitará a versão 3.0 — não que saibamos esses detalhes sobre todos os aparelhos que serão lançados, mas é a comparação que pode ser feita com base nos telefones atuais. Inclusive, isso deve acontecer porque a própria Google restringe as atualizações para modelos específicos, de modo que o consumidor não tenha problemas de baixo desempenho.

A tendência do computador no bolso

Claro que todo esse papo de superphone e a evolução acelerada dos processadores para portáteis dão a enorme impressão de que as fabricantes querem colocar o computador no bolso. E sem dúvida alguma apostamos nossas fichas nisso, afinal, o “boom” dos smartphones, sejam eles super ou não, junto à onda dos tablets, deixa bem claro que o mundo dos portáteis é o futuro.
Além dos superphones, estamos presenciando uma era em que os computadores de mesa estão perdendo mercado para os laptops. E mais, os notebooks, assim como os netbooks, estão cada vez menores, mais finos, mais potentes, economizando mais energia, custando menos e ainda mais bonitos.


Vale lembrar ainda que algumas demonstrações realizadas recentemente mostraram que o potencial dos smartphones está muito próximo ao dos consoles, ou seja, o entretenimento na palma da mão, com a qualidade do Playstation 3. E não só isso , a quantidade de aplicativos ganhando versões online e portes para os portáteis é absurda, prova de que o mundo está convergindo para um rumo diferente.


Você compreendeu o que é um superphone? Aposta conosco na tendência dos superphones como os futuros computadores? Deixe sua opinião!

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Evolução dos telefones celulares - by Mobile Time

Quando surgiram as primeiras operadoras móveis, os celulares eram analógicos. Naquela época, ter um telefone móvel era por si só um símbolo de status. Não havia grande diferenciação entre os modelos a não ser, talvez, pelo seu design e tamanho. Foi quando surgiu o memorável Startac, da Motorola, que deu origem aos celulares com flip. Dali em diante começou uma corrida frenética entre fabricantes para produzir novidades. Vieram os telefones digitais, as telas coloridas, os celulares com câmera, os modelos com mp3, os teclados Qwerty...

Até que algum marqueteiro (ou jornalista?) cunhou o termo "smartphone" para dar nome àqueles aparelhos mais avançados. A ideia veio quando apareceram os primeiros capazes de trafegar emails e instalar apps. Antes houve outras tentativas de batismo desse segmento: lembro, por exemplo, que alguns institutos de pesquisa chegaram a usar o termo "Wireless PDA" (WPDA), uma adaptação do nome criado pela Palm.

Embora a palavra "smartphone" facilite a vida de publicitários, jornalistas e vendedores, nunca houve um consenso acerca da sua definição. Alguns consideram como "smartphone" somente os aparelhos capazes de instalar e desinstalar aplicativos. Outros adotam uma definição mais abrangente, que engloba qualquer aparelho capaz de navegar na web tradicional.

Avanços tecnológicos e ganhos de escala nos últimos anos estão fazendo com que a maior parte do portfólio dos grandes fabricantes seja composta por smartphones – independentemente da definição que se queira adotar. A Nokia, por exemplo, divide seus aparelhos em duas categorias: "mobile devices" e "smart devices". Na primeira, estão os modelos com o sistema operacional Symbian S40, que alguns anos atrás não seriam chamados de smartphones, mas que hoje já são capazes de instalar e desinstalar apps, assim como de navegar na web tradicional.

Como a indústria tem a necessidade de diferenciar seus produtos top de linha, com certeza, mais cedo ou mais tarde,será inventado um novo nome para eles. Já li em alguns sites internacionais o termo "superphone", para descrever aparelhos com processadores dual e quadcore. Ainda não pegou, mas é uma tentativa. Um nome simples e cativante é sempre mais fácil de vender do que uma sopa de letrinhas com uma lista de funcionalidades incompreensíveis para o consumidor leigo. Basta usar a criatividade... e ser convincente.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

App stores

As lojas de aplicações  (ou App stores, em inglês) são portais que vendem aplicações, em geral, para dispositivos móveis, tais como smartphones e tablets.
Nestas lojas podemos encontrar aplicações como jogos, programas para melhoria de produtividade no trabalho, aplicações para esporte, lazer, etc. Enfim, pra cada necessidade da vida existe uma aplicação, para que possamos fazer qualquer coisa com mobilidade.
Exemplos mais conhecidos são as lojas da Apple (Apple store) e do Google (Android Market).
As App stores estão revolucionando o mercado de conteúdo móvel, e a tendência é continuar fomentando o acesso a internet e a informação, com conforto e praticidade.

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Virus para celulares Android

Artigo do site Teletime: http://www.teletime.com.br/21/11/2011/descoberto-virus-para-android-que-grava-ligacoes/tt/250586/news.aspx

 Uma nova ameaça surgiu para aparelhos Android: códigos maliciosos que gravam as ligações do aparelho e enviam os arquivos de áudio para os hackers.

Duas famílias de malwares que executam essa função foram identificadas no terceiro trimestre pela firma de antivírus McAfee: Android/NickiSpy.A e Android/GoldenEagle.A.

Entretanto, o golpe mais comum no sistema operacional móvel do Google continua sendo vírus que fazem o aparelho enviar, sem o consentimento do usuário, mensagens de texto para serviços premium. Alguns são capazes até mesmo de apagar as mensagens de confirmação da assinatura de tais serviços, informa relatório da companhia. Pelo menos três novas famílias de malwares com esse objetivo foram identificadas no terceiro trimestre: Android/Wapaxy, Android/LoveTrp e Android/HippoSMS.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

QR Codes

Artigo sobre QR Codes do site Mobile Time - http://www.mobiletime.com.br/



O código de barras 2D é um gráfico que contem informações digitais sobre o objeto ao qual é anexado, sendo capaz de armazenar milhares de caracteres alfanuméricos.

Para ler um código de barras, é necessário que o celular possua uma aplicação de software chamada leitor de código de barras, que permite ao usuário capturar a imagem do código com a câmera do seu celular.  Ao ler um código 2D é possível se conectar a uma URL, ou então ativar um dos recursos do celular, como o envio de e-mail ou reprodução de um vídeo.

Um dos benefícios mais valiosos para a tecnologia de código de barra para celular é a capacidade de mensurar como as pessoas estão interagindo com a mídia. Sistemas gerenciados de códigos 2D desenhados para as necessidades das empresas, tais como a plataforma ScanLife, podem coletar dados de cada leitura e rapidamente informar o número de leituras, usuários únicos, hora / data, local e até mesmo dados demográficos e de localização representativos. As empresas podem usar esses dados, juntamente com acompanhamento do conteúdo, para analisar como está o desempenho da campanha e qual o conteúdo que seu público está mais interessado.

Marcas, varejistas e editores de mídia estão encontrando nos códigos de barras 2D para celulares uma forma altamente eficaz para captar a atenção dos consumidores.

Qualquer celular com conexão de dados e um aplicativo de leitura de códigos 2D, como o "ScanLife", pode ler (ou escanear) um código 2D e mostrar na hora o conteúdo digital ao consumidor.

Quando incorporado em uma propaganda de revista, vitrine de loja, outdoors, ou embalagem de produtos, um código de barras 2D cria uma conexão imediata e personalizada que pode envolver, educar e converter os consumidores. Esta é a principal função do código 2D: fazer a ponte entre o mundo físico, offline, e o mundo digital móvel, online.

Existem vários tipos de códigos 2D: QR Codes, o formato mais comum em publicidade, Datamatrix, utilizado principalmente em ambientes industriais, e o EZ Code da Scanbuy, especialmente adaptado a situações onde a dimensão do código tem de ser menor ou o código menos denso.

Mais de um bilhão de pessoas têm celulares com câmera capaz de ler códigos de barras 2D. Em alguns países, incluindo os Estados Unidos, 50% dos usuários de smartphones já possuem aplicativos para códigos de barras em seus celulares. O sistema ScanLife sozinho já possui mais de uma leitura por segundo, que são originadas em mais de 125 países. No Brasil já há mais de 4.000 leituras de códigos por dia, crescendo exponencialmente nos últimos meses.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Baterias para smartphones

Hoje falaremos sobre um problema que aflige todos usuários de smartphone do mundo: a Bateria!

Com o advento da internet (3G e WiFi) e de funcionalidades como GPS, músicas, câmeras, jogos, etc, os smartphones não estão dando conta do recado quando o assunto é bateria.

Pra se ter uma idéia, se você tem um smartphone e usa internet durante o dia para ler emails e atualizar suas redes sociais, sua bateria dura em média 1 dia! Isso sem contar se usarmos Youtube e Skype, aí a situação piora mais!

Ainda me lembro quando eu tinha um Nokia que só tinha serviço de voz, nem sms possuía. A bateria durava incríveis 7 dias!

É claro que não podemos comparar, mas o que poderia ser melhorado seria a bateria dos atuais smartphones.

Hoje, as baterias dos celulares são em geral, de Íon-Lítio (Lion). Essas baterias já foram uma grande evolução em relação as de Hidreto metálico de níquel (NiMH), pois armazenam 2 vezes mais energia que elas e 3 vezes mais que as promissoras Níquel Cadmio (NiCd). Além disso, são mais leves e não viciam, pois não possuem a famosa memória de carga.

A grande limitação relacionada às baterias Li-Ion é que elas "envelhecem" com o passar do tempo e de acordo com o número de recargas.

Hoje, portanto, as baterias Lion não estão mais atendendo à demanda crescente de internet móvel e de funcionalidades wireless. E isso é um grande problema!

Existem estudos para uma se criar uma bateria com maior autonomia para smartphones. Entre eles, as baterias de célula de combustível e de hidrogênio, que prometem ter uma autonomia muito maior. Porém, isso ainda está em estudo, e o preço ainda não permite colocá-las nos celulares atuais.

Top 10 celulares de 2011

Segue lista dos Top 10 celulares mais vendidos, até agora (Ago/11), no ano de 2011 (fonte: Globo.com)

1º - iPhone 4
2º - iPhone 3GS
3º - Motorola Atrix
4º - Blackberry Curve 9300
5º - Blackberry Torch 9800
6º - Motorola Defy
7º - Nokia N8
8º - Motorola EX115 Motokey
9º - Motorola A953 Milestone 2

10º - Samsung Galaxy S I9000

Muito interessante como é a dinâmica do mercado. Primeira coisa a se observar: Só tem smartphones na lista! Isto comprova nossa teoria citada no post Smartphones, do mês passado, de que eles são uma tendência cada vez maior.

Segundo ponto, até pouco tempo atrás a Nokia dominava, com folga, os primeiros lugares na lista de celulares mais vendidos. Olha o estrago que a Apple fez, colocando seus 2 celulares nas duas primeiras posições. Isto prova que inovação é a palavra do momento.


Outra observação que temos que citar é a recuperação fantástica da Motorola, que até pouco tempo estava prestes a falir, devido, em grande parte, a escolhas erradas de sistemas operacionais para seus celulares (Motorola OS e Linux Mobile). Com a escolha do Android, a Motorola consegue agora colocar 4 de seus celulares entre os Top 10.

Vale mencionar que a BlackBerry, apesar de ruim das pernas, continua forte no mercado de smartphones corporativos. Prova disso são seus 2 celulares ocupando as posições 4 e 5 no ranking.

Por fim, apesar de estar apenas em 10º colocado com o Galaxy S, a Samsung tende a crescer ainda neste ano, com o novos lançamentos que não foram computados nesta lista, como o Samsung Galaxy S 2.

Resenha - Nokia 500

Começaremos hoje a escrever resenhas sobre alguns celulares que já estão no mercado ou que estão por vir. O objetivo é poder ajudar a quem quiser comprar um novo aparelho ou servir de informação para os fanáticos em telefones celulares.

Hoje falaremos de um smartphone bom e barato, e que por isso, deve vender bastante ao chegar nas lojas: Nokia 500.

Este telefone tem características como: tela de 3.2 polegadas com resolução de 640 x 360, processador de 1 GHz de clock, 2 GB de memória interna (com suporte para cartões microSD de até 32 GB), câmera de 5 megapixels com capacidade para vídeo e conectividade Bluetooth 2.1, WiFi 802.11b/g e 3G HSPA. Além disso ele ainda terá GPS embutido, suporte a Java e Flash.

Este aparelho deve ser lançado em breve, por um preço bastante agressivo para um smartphone com estas características: 150 euros, o que seria equivalente a R$380,00 aproximadamente.

Para mais informações: http://www.gsmarena.com/nokia_500-4085.php