Artigo do site Teletime: http://www.teletime.com.br/21/11/2011/descoberto-virus-para-android-que-grava-ligacoes/tt/250586/news.aspx
Uma nova ameaça surgiu para aparelhos Android: códigos maliciosos que gravam as ligações do aparelho e enviam os arquivos de áudio para os hackers.
Duas famílias de malwares que executam essa função foram identificadas no terceiro trimestre pela firma de antivírus McAfee: Android/NickiSpy.A e Android/GoldenEagle.A.
Entretanto, o golpe mais comum no sistema operacional móvel do Google continua sendo vírus que fazem o aparelho enviar, sem o consentimento do usuário, mensagens de texto para serviços premium. Alguns são capazes até mesmo de apagar as mensagens de confirmação da assinatura de tais serviços, informa relatório da companhia. Pelo menos três novas famílias de malwares com esse objetivo foram identificadas no terceiro trimestre: Android/Wapaxy, Android/LoveTrp e Android/HippoSMS.
terça-feira, 22 de novembro de 2011
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
QR Codes
Artigo sobre QR Codes do site Mobile Time - http://www.mobiletime.com.br/
O código de barras 2D é um gráfico que contem informações digitais sobre o objeto ao qual é anexado, sendo capaz de armazenar milhares de caracteres alfanuméricos.
Para ler um código de barras, é necessário que o celular possua uma aplicação de software chamada leitor de código de barras, que permite ao usuário capturar a imagem do código com a câmera do seu celular. Ao ler um código 2D é possível se conectar a uma URL, ou então ativar um dos recursos do celular, como o envio de e-mail ou reprodução de um vídeo.
Um dos benefícios mais valiosos para a tecnologia de código de barra para celular é a capacidade de mensurar como as pessoas estão interagindo com a mídia. Sistemas gerenciados de códigos 2D desenhados para as necessidades das empresas, tais como a plataforma ScanLife, podem coletar dados de cada leitura e rapidamente informar o número de leituras, usuários únicos, hora / data, local e até mesmo dados demográficos e de localização representativos. As empresas podem usar esses dados, juntamente com acompanhamento do conteúdo, para analisar como está o desempenho da campanha e qual o conteúdo que seu público está mais interessado.
Marcas, varejistas e editores de mídia estão encontrando nos códigos de barras 2D para celulares uma forma altamente eficaz para captar a atenção dos consumidores.
Qualquer celular com conexão de dados e um aplicativo de leitura de códigos 2D, como o "ScanLife", pode ler (ou escanear) um código 2D e mostrar na hora o conteúdo digital ao consumidor.
Quando incorporado em uma propaganda de revista, vitrine de loja, outdoors, ou embalagem de produtos, um código de barras 2D cria uma conexão imediata e personalizada que pode envolver, educar e converter os consumidores. Esta é a principal função do código 2D: fazer a ponte entre o mundo físico, offline, e o mundo digital móvel, online.
Existem vários tipos de códigos 2D: QR Codes, o formato mais comum em publicidade, Datamatrix, utilizado principalmente em ambientes industriais, e o EZ Code da Scanbuy, especialmente adaptado a situações onde a dimensão do código tem de ser menor ou o código menos denso.
Mais de um bilhão de pessoas têm celulares com câmera capaz de ler códigos de barras 2D. Em alguns países, incluindo os Estados Unidos, 50% dos usuários de smartphones já possuem aplicativos para códigos de barras em seus celulares. O sistema ScanLife sozinho já possui mais de uma leitura por segundo, que são originadas em mais de 125 países. No Brasil já há mais de 4.000 leituras de códigos por dia, crescendo exponencialmente nos últimos meses.
O código de barras 2D é um gráfico que contem informações digitais sobre o objeto ao qual é anexado, sendo capaz de armazenar milhares de caracteres alfanuméricos.
Para ler um código de barras, é necessário que o celular possua uma aplicação de software chamada leitor de código de barras, que permite ao usuário capturar a imagem do código com a câmera do seu celular. Ao ler um código 2D é possível se conectar a uma URL, ou então ativar um dos recursos do celular, como o envio de e-mail ou reprodução de um vídeo.
Um dos benefícios mais valiosos para a tecnologia de código de barra para celular é a capacidade de mensurar como as pessoas estão interagindo com a mídia. Sistemas gerenciados de códigos 2D desenhados para as necessidades das empresas, tais como a plataforma ScanLife, podem coletar dados de cada leitura e rapidamente informar o número de leituras, usuários únicos, hora / data, local e até mesmo dados demográficos e de localização representativos. As empresas podem usar esses dados, juntamente com acompanhamento do conteúdo, para analisar como está o desempenho da campanha e qual o conteúdo que seu público está mais interessado.
Marcas, varejistas e editores de mídia estão encontrando nos códigos de barras 2D para celulares uma forma altamente eficaz para captar a atenção dos consumidores.
Qualquer celular com conexão de dados e um aplicativo de leitura de códigos 2D, como o "ScanLife", pode ler (ou escanear) um código 2D e mostrar na hora o conteúdo digital ao consumidor.
Quando incorporado em uma propaganda de revista, vitrine de loja, outdoors, ou embalagem de produtos, um código de barras 2D cria uma conexão imediata e personalizada que pode envolver, educar e converter os consumidores. Esta é a principal função do código 2D: fazer a ponte entre o mundo físico, offline, e o mundo digital móvel, online.
Existem vários tipos de códigos 2D: QR Codes, o formato mais comum em publicidade, Datamatrix, utilizado principalmente em ambientes industriais, e o EZ Code da Scanbuy, especialmente adaptado a situações onde a dimensão do código tem de ser menor ou o código menos denso.
Mais de um bilhão de pessoas têm celulares com câmera capaz de ler códigos de barras 2D. Em alguns países, incluindo os Estados Unidos, 50% dos usuários de smartphones já possuem aplicativos para códigos de barras em seus celulares. O sistema ScanLife sozinho já possui mais de uma leitura por segundo, que são originadas em mais de 125 países. No Brasil já há mais de 4.000 leituras de códigos por dia, crescendo exponencialmente nos últimos meses.
quarta-feira, 9 de novembro de 2011
Baterias para smartphones
Hoje falaremos sobre um problema que aflige todos usuários de smartphone do mundo: a Bateria!
Com o advento da internet (3G e WiFi) e de funcionalidades como GPS, músicas, câmeras, jogos, etc, os smartphones não estão dando conta do recado quando o assunto é bateria.
Pra se ter uma idéia, se você tem um smartphone e usa internet durante o dia para ler emails e atualizar suas redes sociais, sua bateria dura em média 1 dia! Isso sem contar se usarmos Youtube e Skype, aí a situação piora mais!
Ainda me lembro quando eu tinha um Nokia que só tinha serviço de voz, nem sms possuía. A bateria durava incríveis 7 dias!
É claro que não podemos comparar, mas o que poderia ser melhorado seria a bateria dos atuais smartphones.
Hoje, as baterias dos celulares são em geral, de Íon-Lítio (Lion). Essas baterias já foram uma grande evolução em relação as de Hidreto metálico de níquel (NiMH), pois armazenam 2 vezes mais energia que elas e 3 vezes mais que as promissoras Níquel Cadmio (NiCd). Além disso, são mais leves e não viciam, pois não possuem a famosa memória de carga.
A grande limitação relacionada às baterias Li-Ion é que elas "envelhecem" com o passar do tempo e de acordo com o número de recargas.
Hoje, portanto, as baterias Lion não estão mais atendendo à demanda crescente de internet móvel e de funcionalidades wireless. E isso é um grande problema!
Existem estudos para uma se criar uma bateria com maior autonomia para smartphones. Entre eles, as baterias de célula de combustível e de hidrogênio, que prometem ter uma autonomia muito maior. Porém, isso ainda está em estudo, e o preço ainda não permite colocá-las nos celulares atuais.
Com o advento da internet (3G e WiFi) e de funcionalidades como GPS, músicas, câmeras, jogos, etc, os smartphones não estão dando conta do recado quando o assunto é bateria.
Pra se ter uma idéia, se você tem um smartphone e usa internet durante o dia para ler emails e atualizar suas redes sociais, sua bateria dura em média 1 dia! Isso sem contar se usarmos Youtube e Skype, aí a situação piora mais!
Ainda me lembro quando eu tinha um Nokia que só tinha serviço de voz, nem sms possuía. A bateria durava incríveis 7 dias!
É claro que não podemos comparar, mas o que poderia ser melhorado seria a bateria dos atuais smartphones.
Hoje, as baterias dos celulares são em geral, de Íon-Lítio (Lion). Essas baterias já foram uma grande evolução em relação as de Hidreto metálico de níquel (NiMH), pois armazenam 2 vezes mais energia que elas e 3 vezes mais que as promissoras Níquel Cadmio (NiCd). Além disso, são mais leves e não viciam, pois não possuem a famosa memória de carga.
A grande limitação relacionada às baterias Li-Ion é que elas "envelhecem" com o passar do tempo e de acordo com o número de recargas.
Hoje, portanto, as baterias Lion não estão mais atendendo à demanda crescente de internet móvel e de funcionalidades wireless. E isso é um grande problema!
Existem estudos para uma se criar uma bateria com maior autonomia para smartphones. Entre eles, as baterias de célula de combustível e de hidrogênio, que prometem ter uma autonomia muito maior. Porém, isso ainda está em estudo, e o preço ainda não permite colocá-las nos celulares atuais.
Top 10 celulares de 2011
Segue lista dos Top 10 celulares mais vendidos, até agora (Ago/11), no ano de 2011 (fonte: Globo.com)
1º - iPhone 4
2º - iPhone 3GS
3º - Motorola Atrix
4º - Blackberry Curve 9300
5º - Blackberry Torch 9800
6º - Motorola Defy
7º - Nokia N8
8º - Motorola EX115 Motokey
9º - Motorola A953 Milestone 2
10º - Samsung Galaxy S I9000
Muito interessante como é a dinâmica do mercado. Primeira coisa a se observar: Só tem smartphones na lista! Isto comprova nossa teoria citada no post Smartphones, do mês passado, de que eles são uma tendência cada vez maior.
Segundo ponto, até pouco tempo atrás a Nokia dominava, com folga, os primeiros lugares na lista de celulares mais vendidos. Olha o estrago que a Apple fez, colocando seus 2 celulares nas duas primeiras posições. Isto prova que inovação é a palavra do momento.
Outra observação que temos que citar é a recuperação fantástica da Motorola, que até pouco tempo estava prestes a falir, devido, em grande parte, a escolhas erradas de sistemas operacionais para seus celulares (Motorola OS e Linux Mobile). Com a escolha do Android, a Motorola consegue agora colocar 4 de seus celulares entre os Top 10.
Vale mencionar que a BlackBerry, apesar de ruim das pernas, continua forte no mercado de smartphones corporativos. Prova disso são seus 2 celulares ocupando as posições 4 e 5 no ranking.
Por fim, apesar de estar apenas em 10º colocado com o Galaxy S, a Samsung tende a crescer ainda neste ano, com o novos lançamentos que não foram computados nesta lista, como o Samsung Galaxy S 2.
1º - iPhone 4
2º - iPhone 3GS
3º - Motorola Atrix
4º - Blackberry Curve 9300
5º - Blackberry Torch 9800
6º - Motorola Defy
7º - Nokia N8
8º - Motorola EX115 Motokey
9º - Motorola A953 Milestone 2
10º - Samsung Galaxy S I9000
Muito interessante como é a dinâmica do mercado. Primeira coisa a se observar: Só tem smartphones na lista! Isto comprova nossa teoria citada no post Smartphones, do mês passado, de que eles são uma tendência cada vez maior.
Segundo ponto, até pouco tempo atrás a Nokia dominava, com folga, os primeiros lugares na lista de celulares mais vendidos. Olha o estrago que a Apple fez, colocando seus 2 celulares nas duas primeiras posições. Isto prova que inovação é a palavra do momento.
Outra observação que temos que citar é a recuperação fantástica da Motorola, que até pouco tempo estava prestes a falir, devido, em grande parte, a escolhas erradas de sistemas operacionais para seus celulares (Motorola OS e Linux Mobile). Com a escolha do Android, a Motorola consegue agora colocar 4 de seus celulares entre os Top 10.
Vale mencionar que a BlackBerry, apesar de ruim das pernas, continua forte no mercado de smartphones corporativos. Prova disso são seus 2 celulares ocupando as posições 4 e 5 no ranking.
Por fim, apesar de estar apenas em 10º colocado com o Galaxy S, a Samsung tende a crescer ainda neste ano, com o novos lançamentos que não foram computados nesta lista, como o Samsung Galaxy S 2.
Resenha - Nokia 500
Começaremos hoje a escrever resenhas sobre alguns celulares que já estão no mercado ou que estão por vir. O objetivo é poder ajudar a quem quiser comprar um novo aparelho ou servir de informação para os fanáticos em telefones celulares.
Hoje falaremos de um smartphone bom e barato, e que por isso, deve vender bastante ao chegar nas lojas: Nokia 500.
Este telefone tem características como: tela de 3.2 polegadas com resolução de 640 x 360, processador de 1 GHz de clock, 2 GB de memória interna (com suporte para cartões microSD de até 32 GB), câmera de 5 megapixels com capacidade para vídeo e conectividade Bluetooth 2.1, WiFi 802.11b/g e 3G HSPA. Além disso ele ainda terá GPS embutido, suporte a Java e Flash.
Este aparelho deve ser lançado em breve, por um preço bastante agressivo para um smartphone com estas características: 150 euros, o que seria equivalente a R$380,00 aproximadamente.
Para mais informações: http://www.gsmarena.com/nokia_500-4085.php
Hoje falaremos de um smartphone bom e barato, e que por isso, deve vender bastante ao chegar nas lojas: Nokia 500.
Este telefone tem características como: tela de 3.2 polegadas com resolução de 640 x 360, processador de 1 GHz de clock, 2 GB de memória interna (com suporte para cartões microSD de até 32 GB), câmera de 5 megapixels com capacidade para vídeo e conectividade Bluetooth 2.1, WiFi 802.11b/g e 3G HSPA. Além disso ele ainda terá GPS embutido, suporte a Java e Flash.
Este aparelho deve ser lançado em breve, por um preço bastante agressivo para um smartphone com estas características: 150 euros, o que seria equivalente a R$380,00 aproximadamente.
Para mais informações: http://www.gsmarena.com/nokia_500-4085.php
Smartphones
Hoje em dia os smartphones estão na moda. A cada mês, cresce exponencialmente a venda destes telefones no mundo todo. Mas afinal, o que é um smartphone?
Pela Wikipédia (2011), Smartphone é um telefone celular com funcionalidades avançadas que podem ser estendidas por meio de programas executados no seu sistema operacional. Os sistemas operacionais dos smartphones são "abertos" (não confundir com código-fonte aberto), o que significa que é possível que qualquer pessoa desenvolva programas que podem funcionar nesses telefones. Numa tradução livre, do inglês "smartphone" - "telefone inteligente". Usualmente um smartphone possui características mínimas de hardware e software, sendo as principais: capacidade de conexão com redes de dados para acesso à internet, capacidade de sincronização dos dados do organizador com um computador pessoal e agenda de contatos que utiliza toda a memória disponível no celular (não é limitada a um número fixo de contatos).
Com um telefone desses, podemos hoje navegar na internet em alta velocidade, assistir vídeos, enviar e receber fotos, emails e informações.
Eu sou fanático por celulares e não deixo de ter o meu smartphone. Tenho um Android, que me permite grande flexibilidade de aplicações e funcionalidades.
Existem diversas aplicações para smartphones, desde o mundo corporativo (pessoas que usam suas funções para o trabalho) até para o uso pessoal.
Além disso, hoje existe uma tendência de que os Smartphones tenham seu preço reduzido. Isto ocorre pela queda do preço do hardware e em alguns casos por isenções fiscais dos governos.
Nesta linha, podemos dizer que os Smartphones serão em breve a porta de entrada mais rápida e barata de acesso a internet para toda a população, sendo um importante instrumento de inclusão digital.
Pela Wikipédia (2011), Smartphone é um telefone celular com funcionalidades avançadas que podem ser estendidas por meio de programas executados no seu sistema operacional. Os sistemas operacionais dos smartphones são "abertos" (não confundir com código-fonte aberto), o que significa que é possível que qualquer pessoa desenvolva programas que podem funcionar nesses telefones. Numa tradução livre, do inglês "smartphone" - "telefone inteligente". Usualmente um smartphone possui características mínimas de hardware e software, sendo as principais: capacidade de conexão com redes de dados para acesso à internet, capacidade de sincronização dos dados do organizador com um computador pessoal e agenda de contatos que utiliza toda a memória disponível no celular (não é limitada a um número fixo de contatos).
Com um telefone desses, podemos hoje navegar na internet em alta velocidade, assistir vídeos, enviar e receber fotos, emails e informações.
Eu sou fanático por celulares e não deixo de ter o meu smartphone. Tenho um Android, que me permite grande flexibilidade de aplicações e funcionalidades.
Existem diversas aplicações para smartphones, desde o mundo corporativo (pessoas que usam suas funções para o trabalho) até para o uso pessoal.
Além disso, hoje existe uma tendência de que os Smartphones tenham seu preço reduzido. Isto ocorre pela queda do preço do hardware e em alguns casos por isenções fiscais dos governos.
Nesta linha, podemos dizer que os Smartphones serão em breve a porta de entrada mais rápida e barata de acesso a internet para toda a população, sendo um importante instrumento de inclusão digital.
Neutralidade de Rede
Um tema bastante discutido atualmente é a famosa Neutralidade da Internet. Mas afinal, o que isso?
A internet, por sua natureza, é "neutra", ou seja, não tem controle nem limites. Isso significa que não se bloqueia sites, não se restringe o uso de determinado endereço, não se aumenta ou diminui a velocidade de acesso, etc.
Com o advento de aplicações P2P (para compartilhamento de arquivos entre as pessoas) e de vídeo (You Tube, por exemplo), provedores de internet e operadores de banda larga começaram a notar que o tráfego utilizado pelos clientes aumentou muito, e continua aumentando exponencialmente.
O problema, é que eles não ganham nada a mais por isso. O principal beneficiado por este aumento de tráfego é o provedor do conteúdo, que tem sua marca mais exposta no mundo da web.
Aí vem a questão: liberar ou não liberar o controle na internet? A internet deve ser neutra ou pode ser controlada?
Defensores da liberação argumentam que o controle bloquearia a inovação na internet, além de colocar na mão dos provedores de internet o controle total sobre o conteúdo, o que poderia favorecer os interesses comerciais destes últimos. Outro ponto é que os bloqueios eliminariam aos poucos a força e impacto social e econômico que tem a Internet hoje.
Por outro lado, existem opiniões que dizem que em uma internet neutra os provedores e operadoras não conseguiriam justificar seus investimentos em infraestrutura (backbone, fibras ópticas, equipamentos, etc.), pois não ganham nada mais pelo aumento de tráfego, tornando a prestação do serviço inviável. Além disso, uma internet sem controles colocaria em risco a inovação, pois limitaria a quantidade de banda disponível.
Fazer uma "internet VIP" tem benefícios para ambos, pois o provedor de conteúdo que quiser qualidade para seus clientes poderia ter banda dedicada para seu negócio, desde que pague por isso. Por outro lado, os provedores de internet e de banda larga poderiam justificar seus investimentos, expandindo suas redes de modo sustentável.
Por que não testar o modelo de internet VIP? Já sabemos como funciona a internet neutra. Será que realmente ninguém ganha com controles? Não seria uma internet mais justa, considerando nosso sistema econômico (capitalista)?
O ponto é que não existe "almoço grátis", ou seja, a farra da internet tem sido bancada até hoje por alguém. Uma hora isso pode acabar! Com a palavra, os governos e as agências reguladoras...
A internet, por sua natureza, é "neutra", ou seja, não tem controle nem limites. Isso significa que não se bloqueia sites, não se restringe o uso de determinado endereço, não se aumenta ou diminui a velocidade de acesso, etc.
Com o advento de aplicações P2P (para compartilhamento de arquivos entre as pessoas) e de vídeo (You Tube, por exemplo), provedores de internet e operadores de banda larga começaram a notar que o tráfego utilizado pelos clientes aumentou muito, e continua aumentando exponencialmente.
O problema, é que eles não ganham nada a mais por isso. O principal beneficiado por este aumento de tráfego é o provedor do conteúdo, que tem sua marca mais exposta no mundo da web.
Aí vem a questão: liberar ou não liberar o controle na internet? A internet deve ser neutra ou pode ser controlada?
Defensores da liberação argumentam que o controle bloquearia a inovação na internet, além de colocar na mão dos provedores de internet o controle total sobre o conteúdo, o que poderia favorecer os interesses comerciais destes últimos. Outro ponto é que os bloqueios eliminariam aos poucos a força e impacto social e econômico que tem a Internet hoje.
Por outro lado, existem opiniões que dizem que em uma internet neutra os provedores e operadoras não conseguiriam justificar seus investimentos em infraestrutura (backbone, fibras ópticas, equipamentos, etc.), pois não ganham nada mais pelo aumento de tráfego, tornando a prestação do serviço inviável. Além disso, uma internet sem controles colocaria em risco a inovação, pois limitaria a quantidade de banda disponível.
Fazer uma "internet VIP" tem benefícios para ambos, pois o provedor de conteúdo que quiser qualidade para seus clientes poderia ter banda dedicada para seu negócio, desde que pague por isso. Por outro lado, os provedores de internet e de banda larga poderiam justificar seus investimentos, expandindo suas redes de modo sustentável.
Por que não testar o modelo de internet VIP? Já sabemos como funciona a internet neutra. Será que realmente ninguém ganha com controles? Não seria uma internet mais justa, considerando nosso sistema econômico (capitalista)?
O ponto é que não existe "almoço grátis", ou seja, a farra da internet tem sido bancada até hoje por alguém. Uma hora isso pode acabar! Com a palavra, os governos e as agências reguladoras...
Imessage
Olá pessoal! Quem acompanha o mundo de notíciais de telecomunicações deve ter visto que a Apple lançou um programa para envio de sms gratuitamente entre iphones. A solução usa a internet para envio destas mensagens, e promete gerar economia para os clientes das operadoras de telefonia móvel.
Agora vamos as análises:
1) Ter uma solução que funciona somente entre Iphones, sem interoperabilidade com outros celulares, não é muito inteligente, visto que a Apple ainda não tem 100% da base de telefones celulares do mundo (e nunca vai ter).
2) A promessa de economizar com SMS não deve confundir o usuário, pois na verdade você continuará gastando, porém com tráfego de dados de internet.
3) Sabemos que o Imessage não manda só SMS. Ele é um concorrente do MSN, visto que manda fotos, vídeos e texto. Um comunicador via web, é isso que ele é. Eu faço tudo isso via MSN, com quem eu quiser, tendo qualquer aparelho que tenha acesso web.
Não vamos também desmerecer a Apple, que sempre faz soluções com usabilidade invejável. Ela está apenas querendo trazer mais adeptos pro seu device, o que todos fabricantes de celulares fazem.
Enfim, vale ficar atento a estes pontos!
Agora vamos as análises:
1) Ter uma solução que funciona somente entre Iphones, sem interoperabilidade com outros celulares, não é muito inteligente, visto que a Apple ainda não tem 100% da base de telefones celulares do mundo (e nunca vai ter).
2) A promessa de economizar com SMS não deve confundir o usuário, pois na verdade você continuará gastando, porém com tráfego de dados de internet.
3) Sabemos que o Imessage não manda só SMS. Ele é um concorrente do MSN, visto que manda fotos, vídeos e texto. Um comunicador via web, é isso que ele é. Eu faço tudo isso via MSN, com quem eu quiser, tendo qualquer aparelho que tenha acesso web.
Não vamos também desmerecer a Apple, que sempre faz soluções com usabilidade invejável. Ela está apenas querendo trazer mais adeptos pro seu device, o que todos fabricantes de celulares fazem.
Enfim, vale ficar atento a estes pontos!
SVA
O termo parece sem sentido para alguns, mas é de alto "Valor Agregado" para outros. A sigla SVA que pode ser definida como Serviço de Valor Agregado ou Serviço de Valor Adicionado (ou se preferirem no inglês VAS - Value-Added Service), se refere, em telecomunicações, a serviços que oferecem diferenciação às operadoras de telecomunicações num mercado tão marcado e consolidado pela venda de tráfego de voz.
Exemplos de serviços de valor agregado muito comuns hoje em dia são: SMS (mensagens de texto), MMS (mensagem multimídia), serviços de localização e serviços de vídeo (TV móvel, Video sob Demanda, etc).
Com o advento da tecnologia 3G (terceira geração de telefonia móvel), que permite altas taxas de transmissão de dados (a famosa banda larga móvel), abriu-se caminho para um desenvolvimento rápido de aplicações e serviços de valor adicionado para telefonia celular.
Como as operadoras de telecomunicações perceberam que sua receita relativa aos serviços tradicionais de telecom estão diminuindo a cada ano (e isto ocorre em todo o mundo), elas começaram a buscar fontes alternativas de receita, de forma a complementar a receita de serviços tradicionais.
Com isso, grandes fornecedores de redes e plataformas de telecomunicações começaram também a dirigir um foco especial à área de SVA, contratando vários profissionais para explorar esse universo sem limites.
As operadoras, além de ter as opções dos serviços produzidos por estes fornecedores, começam a buscar possibilidades de novos negócios e serviços junto a empresas de desenvolvimento de software. Isso aquece o mercado de TI (tecnologia da informação), além de valorizar os profisionais que tenham experiência em desenvolvimentos para plataformas WEB e Móveis (celular).
Algumas operadoras até criaram pequenos "centros de P&D" dentro de sua estrutura, de modo a fomentar essa onda de SVA's, com custo reduzido.
Mas e o cliente, será que ele tem o desejo de "consumir" todos esses novos serviços? Ou vendo pelo lado financeiro, será que ele tem dinheiro pra pagar o uso dessa nova gama de serviços que cresce a cada dia?
Algumas operadoras usam a tática da degustação de serviços. Elas oferecem um novo serviço de graça por um determinado período de tempo aos clientes. Quando eles já não conseguirem ficar sem o novo serviço, começa a cobrança pelo uso.
O que se tem observado é que existe sim mercado pra essa nova "Cauda Longa" de serviços que chegou no mercado de telecomunicações. Porém, é fato que o cliente, seja pós ou pré-pago, exige clareza e simplicidade na oferta destes novos SVA's. Além disso, ele quer ter um controle exato e simples do que ele gasta com estes serviços.
Outro fator importante, principalmente no mercado brasileiro, é o preço. Não adianta um serviço ser bom, simples ou fácil de se utilizar, se ele é caro.
É fato que o universo dos SVA's não tem fim. A criatividade humana é o limite. Sai na frente quem é ágil, pioneiro, simples, e inteligente o bastante para criar a oferta certa no momento certo, para o cliente certo.
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